Ele anda com
a curiosidade
Sempre lado
a lado
Tem fome de
saber
Precisa ver,
tocar, experimentar...
Bate no
peito o sentimento legitimo da profissão
Uma vontade
que não cabe em si
Alcança um,
muitos, milhares, uma nação ou quem sabe o mundo
Caminha
passo-passo, mas corre também e na maioria das vezes voa
O tempo não
é seu aliado!
Por isso é
preciso arriscar! Sair do marasmo
No
jornalismo não há espaço para a zona de conforto.
Não há
rotina!
É ter asas!
Uma mão no céu e as vezes um pé no precipício
É ter o sexto, o sétimo, o oitavo e muitos mais
sentidos do que qualquer outra pessoa.
Por isso todo jornalista tem um pouco de cada
profissão
Conhece um pouco de cada coisa
E se mostra frio quando necessário
Em outras situações é até chamado de calculista
Mas no fundo ele é só coração!
Mesmo que todo bom jornalista seja um pouco
chato.
O olhar é
sempre para o próximo
Em busca da
coletividade
É ser instrumento
da liberdade
Como diria
Rui Barbosa:
“É a vista da Nação”
Investigar é o seu verbo favorito
É seu compromisso!
Talvez seja por isso, que não exista jornalismo
sem paixão!
Ou paixão sem jornalista
É muito mais que escrever bem, falar
corretamente...
Ser jornalista é ser corajoso
É nunca baixar a cabeça
É questionar, é desconfiar...
É ser voz daqueles que não possuem voz.
Jornalista já nasce jornalista!
Mesmo que não exerça a profissão
Ele nunca deixa de ser
Porque ser jornalista, não é uma dúvida, mas uma certeza!
Mesmo que não exerça a profissão
Ele nunca deixa de ser
Porque ser jornalista, não é uma dúvida, mas uma certeza!
Voltaste a escrever, Linda Gadelha! Agora que percebi. Assim posso te acompanhar, visto que abandonei as redes, local que me unia a você.
ResponderExcluirApesar do apequenamento da profissão nos últimos anos, Rui tem razão. " É a vista da nação ".
Texto agradável.